As bitolas e os milhões de milhões
Gastar milhares de milhões de € num TGV, que não circule em bitola europeia é um disparate político, económico e financeiro. Senhor primeiro-ministro: Não basta dizer investimento público... É preciso dizer que o seu Governo tem uma estratégia para a construção de uma via ferroviária internacional de bitola europeia, que ligue Portugal ao centro da Europa, não só no transporte de passageiros, mas sobretudo no transporte de mercadorias, que desembarcam em Sines, Setúbal, Lisboa, Aveiro, com destino a Madrid, Salamanca. A bitola ibérica já não nos chega e a Espanha já traça três linhas pelos Pirenéus /França para a bitola europeia. E quer obrigar a França a fazê-lo até à fronteira França /Espanha nos Pirenéus.
Propostas / Conclusões
1. Assembleia da República (A.R) tem de discutir o investimento público no TGV e os seus objectivos estratégicos no crescimento económico e desenvolvimento do País.
2. Que rede ferroviária construir, que em conjugação com uma rede portuária aumente a nossa capacidade de exportação/reexportação para Espanha e Europa?
3. Que bitola adoptar na construção desta rede? 3.1 Uma bitola em que vamos ficar isolados da Europa?
Mas não se trata apenas da nossa A.R. Trata-se da estratégia ferroviária a desenhar pelos burocratas/comissários da União Europeia. Como se justifica que a França não tenha as suas linhas prontas e abertas para receber as mercadorias ibéricas transportadas por via ferroviária em bitola europeia na fronteira pirenaica?
Há que pedir contas aos nossos deputados/UE sobre o que se passa quanto a um projecto ferroviário europeu, que substitua os enormes gastos em energia e poluição produzidas pelo transporte rodoviário. E que a UE, imponha e financie a adopção da bitola europeia em todo o espaço ferroviário ibérico/Europa.
E a nossa RTP discute o quê?
Gastar milhares de milhões de € num TGV, que não circule em bitola europeia é um disparate político, económico e financeiro. Senhor primeiro-ministro: Não basta dizer investimento público... É preciso dizer que o seu Governo tem uma estratégia para a construção de uma via ferroviária internacional de bitola europeia, que ligue Portugal ao centro da Europa, não só no transporte de passageiros, mas sobretudo no transporte de mercadorias, que desembarcam em Sines, Setúbal, Lisboa, Aveiro, com destino a Madrid, Salamanca. A bitola ibérica já não nos chega e a Espanha já traça três linhas pelos Pirenéus /França para a bitola europeia. E quer obrigar a França a fazê-lo até à fronteira França /Espanha nos Pirenéus.
Propostas / Conclusões
1. Assembleia da República (A.R) tem de discutir o investimento público no TGV e os seus objectivos estratégicos no crescimento económico e desenvolvimento do País.
2. Que rede ferroviária construir, que em conjugação com uma rede portuária aumente a nossa capacidade de exportação/reexportação para Espanha e Europa?
3. Que bitola adoptar na construção desta rede? 3.1 Uma bitola em que vamos ficar isolados da Europa?
Mas não se trata apenas da nossa A.R. Trata-se da estratégia ferroviária a desenhar pelos burocratas/comissários da União Europeia. Como se justifica que a França não tenha as suas linhas prontas e abertas para receber as mercadorias ibéricas transportadas por via ferroviária em bitola europeia na fronteira pirenaica?
Há que pedir contas aos nossos deputados/UE sobre o que se passa quanto a um projecto ferroviário europeu, que substitua os enormes gastos em energia e poluição produzidas pelo transporte rodoviário. E que a UE, imponha e financie a adopção da bitola europeia em todo o espaço ferroviário ibérico/Europa.
E a nossa RTP discute o quê?
1 comentário:
Já viram os políticos discutir aquilo que realmente interessa aos portugueses? Quando digo "discutir" é discutir no seu verdadeiro significado. Com sentido de responsabilidade e pensando no interessa de todos e não só de alguns.
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