Despesismos e poupanças
Parece que o Governo/Estado gastou centenas de milhares de € em consultadorias sobre a localização do aeroporto Ota/Alcochete. Em audição na Assembleia da República, disse um senhor responsável pelas contrapartidas dos contratos da Defesa, submarinos, tanques e etc... que os pagamentos ao consórcio de advogados de Sérvulo Correia eram incomportáveis pela Comissão de Controlo. Mas que brincadeira é esta? As Forças Armadas (FA) não têm consultores competentes, quanto a contrapartidas a exigir aos fornecedores de armamento? E quanto a transferências de tecnologias para Portugal e a nossa capacidade de instalar empresas de armamento concorrentes? E aqui é que bate o ponto. Estas competências ficam nas mãos de um consórcio de advogados? Quanto custa ao Estado esta oferta pública de compras a quem nada percebe de Defesa Nacional e só está interessado em ganhar como intermediário. Há que poupar, senhor ministro da Defesa, acabar com este regabofe, e exigir contrapartidas que inovem a nossa indústria de armamento, mesmo que subsidiariamente em componentes. E quanto a esta situação, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, (CEMFA), disciplinadamente, tem estado calado.
As nossas Forças Armadas, que se note, não mostram aos portugueses um projecto coordenado de soberania sobre o nosso território: defesa e vigilância da costa, e nos Açores, por exemplo, capacidade e vigilância aérea e marítima destas águas em longo curso. Voam, aterram e vigiam outras terras...
Parece que o Governo/Estado gastou centenas de milhares de € em consultadorias sobre a localização do aeroporto Ota/Alcochete. Em audição na Assembleia da República, disse um senhor responsável pelas contrapartidas dos contratos da Defesa, submarinos, tanques e etc... que os pagamentos ao consórcio de advogados de Sérvulo Correia eram incomportáveis pela Comissão de Controlo. Mas que brincadeira é esta? As Forças Armadas (FA) não têm consultores competentes, quanto a contrapartidas a exigir aos fornecedores de armamento? E quanto a transferências de tecnologias para Portugal e a nossa capacidade de instalar empresas de armamento concorrentes? E aqui é que bate o ponto. Estas competências ficam nas mãos de um consórcio de advogados? Quanto custa ao Estado esta oferta pública de compras a quem nada percebe de Defesa Nacional e só está interessado em ganhar como intermediário. Há que poupar, senhor ministro da Defesa, acabar com este regabofe, e exigir contrapartidas que inovem a nossa indústria de armamento, mesmo que subsidiariamente em componentes. E quanto a esta situação, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, (CEMFA), disciplinadamente, tem estado calado.
As nossas Forças Armadas, que se note, não mostram aos portugueses um projecto coordenado de soberania sobre o nosso território: defesa e vigilância da costa, e nos Açores, por exemplo, capacidade e vigilância aérea e marítima destas águas em longo curso. Voam, aterram e vigiam outras terras...
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