quinta-feira, 18 de junho de 2009

A Qimonda e a Globalização

1. As administrações locais/regionais das multinacionais têm de ter em conta a apreciação da empresa-mãe, que toma a decisão global;
2. As centrais sindicais internacionais não conseguem organizar um protesto colectivo dos operários e trabalhadores de Dresden e Vª do Conde; 2.1. Estes trabalhadores nunca se encontraram; 2.2. Os administradores locais e da empresa-mãe da Qimonda têm-se encontrado e tomado decisões...
3. Não há capital sem trabalho, nem trabalho sem capital. 3.1. O capital comanda a gestão dos seus investimentos e lucros; 3.2. O trabalho não consegue impor o seu valor e a captação de mais-valias do lucro para si, trabalho.
4. Na União Europeia houve supostas nacionalizações bancárias / financeias, em nome do sistema financeiro, mas ninguém teve, nem tem, a coragem de intervir e estatizar uma empresa de semicondutores tecnológica e estrategicamente fundamental para a indústria europeia: a Qimonda. 4.1. Vale o mercado, o lucro e a deslocalização.
5. Quais são as orientações europeias em termos de investimento industrial para a superação da crise?

Sem comentários: