O Portugal da Canalhada
Tolinhos e Saltaricos
O senhor Vila Cova e a senhora Gracinda Raposo, ex-administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) reformaram-se por doença mental/psicológica. Hoje
o senhor Vila Cova é administrador da SLN/BPN e a senhora Gracinda trabalha em três empresas do ramo. A opinião pública não conhece o montante das reformas, o tempo de serviço na CGD, nem os nomes dos médicos e pareceres das juntas médicas. Sabe-se que houve uma lei que foi mancomunada na dança dirigentes de Governo/ CGD que permitiu reformas chorudas na CGD ao fim de cinco anos de serviço. Ou não? Outros gestores públicos da banca terão beneficiado do embrulho... O senhor Constâncio / BdP não deu por nada. É um gatão que vai dormindo no papel do embrulho...Também na CP/REFER houve dança de cadeiras... Toma lá, dá cá. Domina a promoção com base nos interesses e na corrupção activa ou passiva. Bem pago e colocado, Cravinho foi-se embora e do que sabe ou suspeita nada disse...
Como cidadão e leitor tenho pena que não haja jornalismo de investigação, do puro e duro, nesta Comunicação Social escrita e falada. A nossa classe dominante/dirigente não tem comportamentos de interesse público, não interiorizou valores morais de comportamento social e de dignidade pessoal e humana, perante o outro. Quem assim se comporta é uma raridade pessoal e social no meio de uma iníqua canalhada que nos domina e nunca levará Portugal a lado nenhum. Leva ao enriquecimento pessoal deste ou daquele privado e ao empobrecimento do povo.
Tolinhos e Saltaricos
O senhor Vila Cova e a senhora Gracinda Raposo, ex-administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) reformaram-se por doença mental/psicológica. Hoje
o senhor Vila Cova é administrador da SLN/BPN e a senhora Gracinda trabalha em três empresas do ramo. A opinião pública não conhece o montante das reformas, o tempo de serviço na CGD, nem os nomes dos médicos e pareceres das juntas médicas. Sabe-se que houve uma lei que foi mancomunada na dança dirigentes de Governo/ CGD que permitiu reformas chorudas na CGD ao fim de cinco anos de serviço. Ou não? Outros gestores públicos da banca terão beneficiado do embrulho... O senhor Constâncio / BdP não deu por nada. É um gatão que vai dormindo no papel do embrulho...Também na CP/REFER houve dança de cadeiras... Toma lá, dá cá. Domina a promoção com base nos interesses e na corrupção activa ou passiva. Bem pago e colocado, Cravinho foi-se embora e do que sabe ou suspeita nada disse...
Como cidadão e leitor tenho pena que não haja jornalismo de investigação, do puro e duro, nesta Comunicação Social escrita e falada. A nossa classe dominante/dirigente não tem comportamentos de interesse público, não interiorizou valores morais de comportamento social e de dignidade pessoal e humana, perante o outro. Quem assim se comporta é uma raridade pessoal e social no meio de uma iníqua canalhada que nos domina e nunca levará Portugal a lado nenhum. Leva ao enriquecimento pessoal deste ou daquele privado e ao empobrecimento do povo.
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