A inflação dos pobres
O Presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, afirma que há duas inflações. Uma que é a do executivo e inclui no cabaz a construção civil e a renda de casa. A taxa real de inflação das Misericórdias, calculada com base no INE é de 5,6%, com grande peso dos aumentos em leite e pão, enquanto os aumentos dos subsídios se situam nos 2,5 %.
Há neste Portugal, governado por socialistas, factos curiosos:
O salário mínimo subiu 5,7%; - De acordo com a lei, o salário dos deputados aumentou no mesmo valor. Bem podem protestar as Misericórdias e os Sindicatos quanto à perda do poder de compra na assistência social e no nível de vida (aumentos entre 2,1%/2,5%). Sobre esta iniquidade social os senhores deputados nada dizem.
Quer o Governo que o complemento solidário para idosos aumente para 400 euros o seu rendimento, a partir dos 240 euros. Conheço idosos que, desde Abril de 2007, andam aos papéis pelas Lojas do Cidadão, Juntas de Freguesia, Centros de Saúde e Hospitais para cumprirem os requisitos exigidos. Ou morres ou desistes... É COMPLEX.
Neste socialismo que nos governa, não sabemos como hão-de subir socialmente os pobres, nem porque baixam as classes médias.
Há uma inflação para os pobres, outra para as classes médias e outra para as sociedades financeiras... Senhores economistas do Instituto Nacional de Estatística (INE) e outros: actualizem diferencialmente o cabaz de compras...
O Presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, afirma que há duas inflações. Uma que é a do executivo e inclui no cabaz a construção civil e a renda de casa. A taxa real de inflação das Misericórdias, calculada com base no INE é de 5,6%, com grande peso dos aumentos em leite e pão, enquanto os aumentos dos subsídios se situam nos 2,5 %.
Há neste Portugal, governado por socialistas, factos curiosos:
O salário mínimo subiu 5,7%; - De acordo com a lei, o salário dos deputados aumentou no mesmo valor. Bem podem protestar as Misericórdias e os Sindicatos quanto à perda do poder de compra na assistência social e no nível de vida (aumentos entre 2,1%/2,5%). Sobre esta iniquidade social os senhores deputados nada dizem.
Quer o Governo que o complemento solidário para idosos aumente para 400 euros o seu rendimento, a partir dos 240 euros. Conheço idosos que, desde Abril de 2007, andam aos papéis pelas Lojas do Cidadão, Juntas de Freguesia, Centros de Saúde e Hospitais para cumprirem os requisitos exigidos. Ou morres ou desistes... É COMPLEX.
Neste socialismo que nos governa, não sabemos como hão-de subir socialmente os pobres, nem porque baixam as classes médias.
Há uma inflação para os pobres, outra para as classes médias e outra para as sociedades financeiras... Senhores economistas do Instituto Nacional de Estatística (INE) e outros: actualizem diferencialmente o cabaz de compras...
1 comentário:
Não se deve chamar socialistas a estes tipos: são uma vergonha, uma desonra, para os verdadeiros socialistas, para aqueles que querem uma melhor distribuição da riqueza, para os que pensam nos outros, para os que não querem acabar com o serviço nacional de saúde e com a escola pública para os entregar aos particulares, para os que pensam no ambiente sem PINs, para os que pensam nos transportes duma forma correcta, etc. por aí fora (eu sou capaz de trocar por miúdos muitas destas afirmações). O que estes tipos são é incompetentes (ou competentes para si próprios...), idiotas, aproveitadores, vendidos, incapazes, traidores, até. Poderá agora perguntar-se o que fazem os verdadeiros socialistas. É uma verdade. Eu, estrilho! Eles, calam!
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