A União Ibérica de 1580-1640
As declarações de Saramago têm provocado algumas reacções popularuchas de nacionalismos serôdios e bacocos.
Os reis de Portugal sempre intervieram nas questões sucessórias de Castela /Espanha (Afonso V, 2MAR1476, batalha de Toro).
A morte de D.Sebastião despoletou o problema da sucessão. A situação era muito complexa e não comparável à de 1383-1385.
A sucessão de Filipe II de Espanha era legítima. Não se conjugaram condições revolucionárias para a vitória de Dom António, Prior do Crato.
Havia no cofre da Corte de Dom Manuel um documento que previa a união das duas coroas no mesmo soberano, mantendo-se as estruturas de governo de cada um dos reinos com a manutenção dos privilégios, mercês e graças dos habitantes do Reino. Monarquia dualista.
A Conjuntura
Cultural
1. Os escritores e poetas portugueses já escreviam muito em castelhano.
A Nobreza
2. A grande nobreza portuguesa estava interessada nas prebendas da Coroa de Espanha como se comprova pelas exigências da Casa de Bragança em aumentar os seus privilégios e territórios; 2.1. a nobreza de espada e filhos segundos procuravam a sua promoção nas guerras do Império.
3. A burguesia traficante e comercial portuguesa estava interessada nas rotas da prata espanholas e no comércio de escravos para as minas do Império.
4. O Alto Clero receava que a vitória de Dom António trouxesse o anglicanismo/protestantismo a Portugal; 4.1. O Cardeal-Rei Dom Henrique era o Inquisidor Mor.
5.O povo estrebuchava no meio da peste, mas lá safou Dom António com a ajuda do baixo clero...
Era o combate entre os Impérios existentes e emergentes. Mar Fechado ou Mar Aberto. Grande combate expansionista e religioso.
QUERIAM OS PORTUGUESES QUE A CORTE DE FILIPE SEGUNDO DE ESPANHA E PRIMEIRO DE PORTUGAL SE FIXASSE EM LISBOA. TAL NÃO VIRIA A ACONTECER.
Malhas que os Impérios tecem...
As declarações de Saramago têm provocado algumas reacções popularuchas de nacionalismos serôdios e bacocos.
Os reis de Portugal sempre intervieram nas questões sucessórias de Castela /Espanha (Afonso V, 2MAR1476, batalha de Toro).
A morte de D.Sebastião despoletou o problema da sucessão. A situação era muito complexa e não comparável à de 1383-1385.
A sucessão de Filipe II de Espanha era legítima. Não se conjugaram condições revolucionárias para a vitória de Dom António, Prior do Crato.
Havia no cofre da Corte de Dom Manuel um documento que previa a união das duas coroas no mesmo soberano, mantendo-se as estruturas de governo de cada um dos reinos com a manutenção dos privilégios, mercês e graças dos habitantes do Reino. Monarquia dualista.
A Conjuntura
Cultural
1. Os escritores e poetas portugueses já escreviam muito em castelhano.
A Nobreza
2. A grande nobreza portuguesa estava interessada nas prebendas da Coroa de Espanha como se comprova pelas exigências da Casa de Bragança em aumentar os seus privilégios e territórios; 2.1. a nobreza de espada e filhos segundos procuravam a sua promoção nas guerras do Império.
3. A burguesia traficante e comercial portuguesa estava interessada nas rotas da prata espanholas e no comércio de escravos para as minas do Império.
4. O Alto Clero receava que a vitória de Dom António trouxesse o anglicanismo/protestantismo a Portugal; 4.1. O Cardeal-Rei Dom Henrique era o Inquisidor Mor.
5.O povo estrebuchava no meio da peste, mas lá safou Dom António com a ajuda do baixo clero...
Era o combate entre os Impérios existentes e emergentes. Mar Fechado ou Mar Aberto. Grande combate expansionista e religioso.
QUERIAM OS PORTUGUESES QUE A CORTE DE FILIPE SEGUNDO DE ESPANHA E PRIMEIRO DE PORTUGAL SE FIXASSE EM LISBOA. TAL NÃO VIRIA A ACONTECER.
Malhas que os Impérios tecem...
Sem comentários:
Enviar um comentário