Amor ao próximo ou insensibilidade social?
Uma professora e um professor morreram de cancro em serviço depois de juntas médicas não lhes terem atribuído a reforma. A professora Moniz, depois de um cancro prolongado, foi mandada pela sua colega presidente do Conselho Executivo para uma junta médica de psiquiatria. O caso Charrua é conhecido (DREN). Um «jagunço» do PS tira foto de «jornal de parede» e a directora do Centro de Saúde é demitida pelo «coronel» Correia de Campos, que nomeia um acólito para o posto, enquanto na Sub-Saúde de Braga vai nomeando a clientela «cartoonada». Pelos caminhos de Portugal morre gente sem assistência e as mulheres dão à luz em ambulâncias. Sócrates põe em tribunal o autor do Portugal Profundo e o Governador do Porto manifestantes indevidos e malcriados.
Que sociedade quer criar esta gente, este grupúsculo de dominantes/dirigentes com o apoio de quadro intermédios serventuários?
Amor ao próximo ou mata o próximo?
Talvez fosse oportuno que o senhor cardeal-patriarca ou a Conferência Episcopal se pronunciassem sobre esta sociedade em construção.
Uma professora e um professor morreram de cancro em serviço depois de juntas médicas não lhes terem atribuído a reforma. A professora Moniz, depois de um cancro prolongado, foi mandada pela sua colega presidente do Conselho Executivo para uma junta médica de psiquiatria. O caso Charrua é conhecido (DREN). Um «jagunço» do PS tira foto de «jornal de parede» e a directora do Centro de Saúde é demitida pelo «coronel» Correia de Campos, que nomeia um acólito para o posto, enquanto na Sub-Saúde de Braga vai nomeando a clientela «cartoonada». Pelos caminhos de Portugal morre gente sem assistência e as mulheres dão à luz em ambulâncias. Sócrates põe em tribunal o autor do Portugal Profundo e o Governador do Porto manifestantes indevidos e malcriados.
Que sociedade quer criar esta gente, este grupúsculo de dominantes/dirigentes com o apoio de quadro intermédios serventuários?
Amor ao próximo ou mata o próximo?
Talvez fosse oportuno que o senhor cardeal-patriarca ou a Conferência Episcopal se pronunciassem sobre esta sociedade em construção.
1 comentário:
E não se pode exterminá-los?!
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