sábado, 24 de março de 2012

O IN-Q-TEL
E a bandalheira na informática da Justiça

O director da CIA, David Petraeus, mostrou-se interessado na computação em nuvem, que permite aceder a ficheiros a partir de qualquer computador. As redes sociais podem ser detectadas. Aperfeiçoa-se o Échelon.
Perante todos estes avanços tecnológicos de informatização global não percebo por que não funciona a investigação criminal e a justiça em sistema informático integrado em Portugal.
Gastaram-se milhões em sistemas informáticos disfuncionais. O Citius e o Citius Plus nos tribunais. O Citaf1 e o Citaf2, mais o Habilus e o Agic no Diap de Lisboa.
Quem ganhou o quê com a constituição destes serviços?
Diz Pina Martins, procurador da República, que isto até agora tem sido uma bandalheira «e ninguém sabe quem acede ao quê».
Em Portugal não há computação em nuvem na Justiça. Há apenas nuvens mais altas ou baixas de acordo com o anticiclone dos Açores. Creio que o anticiclone dos Açores determina o destino de Portugal, coisa que Gaspar, o Mago, ainda não profetiza.

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