Já não há Heróis do Ar
nestes tempos de liberdade…
Hoje os putos e os jovens andam todos nas «plays stations», nos «faces books», uma maravilha comunicacional individualista e coscuvilheira… Tudo bem. No Chile, na tragédia dos mineiros a comunicação de radioamadores foi fundamental.
No Portugal de hoje e na emissão da RTP Heróis do Ar ninguém falou dos radioamadores e da sua função cívica de alerta quanto a fogos florestais, naufrágios, violência doméstica, coisas que acontecem aos cidadãos de proximidade. Também se esqueceram dos radioamadores portugueses que globalmente comunicam pelas nossas comunidades. Faltou um apelo a que nas nossas escolas se criem redes sociais de rádios estudantis. Nas escolas, em electrotecnia é fácil criar uma emissora rádio. Juntem-lhe as humanidades e criem massa crítica. No fascismo existia uma Rádio Universidade de dimensão nacional, hoje a Universitária de Coimbra quase não é ouvida e nem sequer relata as bebedeiras das Queimas ou uma serenata na Sé, que parece já não existir.
As associações de estudantes, IST e os institutos politécnicos organizam e fazem o quê? Desfile de bebedeiras e porradas iniciáticas nos caloiros? E que tal uma Rádio Universitária global e de qualidade?
Fazer Rádio é emitir uma voz com corpo e alma e ter um amigo por perto, mesmo que longe.
nestes tempos de liberdade…
Hoje os putos e os jovens andam todos nas «plays stations», nos «faces books», uma maravilha comunicacional individualista e coscuvilheira… Tudo bem. No Chile, na tragédia dos mineiros a comunicação de radioamadores foi fundamental.
No Portugal de hoje e na emissão da RTP Heróis do Ar ninguém falou dos radioamadores e da sua função cívica de alerta quanto a fogos florestais, naufrágios, violência doméstica, coisas que acontecem aos cidadãos de proximidade. Também se esqueceram dos radioamadores portugueses que globalmente comunicam pelas nossas comunidades. Faltou um apelo a que nas nossas escolas se criem redes sociais de rádios estudantis. Nas escolas, em electrotecnia é fácil criar uma emissora rádio. Juntem-lhe as humanidades e criem massa crítica. No fascismo existia uma Rádio Universidade de dimensão nacional, hoje a Universitária de Coimbra quase não é ouvida e nem sequer relata as bebedeiras das Queimas ou uma serenata na Sé, que parece já não existir.
As associações de estudantes, IST e os institutos politécnicos organizam e fazem o quê? Desfile de bebedeiras e porradas iniciáticas nos caloiros? E que tal uma Rádio Universitária global e de qualidade?
Fazer Rádio é emitir uma voz com corpo e alma e ter um amigo por perto, mesmo que longe.
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