Sinais de Fogo, de Fumo e de Cinzas
Vi as duas entrevistas de Miguel Sousa Tavares (MST) ao 1.º ministro Sócrates e a Gonçalo Amaral em Sinais de Fogo e não gostei. Sócrates ardeu em lume brando e Gonçalo Amaral no fogo inquisitorial. Escreveu Cintra Torres em Olho Vivo (...) «a entrevista não diz respeito ao entrevistador, mas ao entrevistado. O ego e opinião de um jornalista não interessam para nada numa entrevista». (Público, 26FEV10, P2.p.12).
Sousa Tavares não foi capaz de dizer cara a cara a Sócrates, que ele tinha mentido no caso PT/TVI, na sequência do afirmado por Marcelo Rebelo de Sousa, mas já foi capaz de afirmar perante o ex-inspector da PJ, Gonçalo Amaral, a tese de que a investigação fora mal conduzida desde o início, chamou-lhe depois torturador no «caso Joana», e quando Gonçalo Amaral tentava defender-se, mudou para o caso MacQueen. Para MST Gonçalo Amaral é um malfeitor disfarçado de polícia. Quanto tempo coube/sobrou ao entrevistado para responder ao tempo gasto pelo entrevistador/acusador/argumentador MST? Mas «isto» é uma entrevista ou um abuso da posição dominante de um arrogante MST? A arte do entrevistador é uma espécie de heurística/hermenêutica do conhecimento coloquial em que o entrevistador tem de dominar a temática, saber fazer as perguntas, ouvir e interpretar, tornar a perguntar, avançar na entrevista para mostrar o pensamento claro ou contraditório do entrevistado. MST ainda não percebeu que entrevistar não é escrever um artigo de opinião para o Expresso e a continuar assim não teremos Sinais de Fogo, mas de Cinzas.
Vi as duas entrevistas de Miguel Sousa Tavares (MST) ao 1.º ministro Sócrates e a Gonçalo Amaral em Sinais de Fogo e não gostei. Sócrates ardeu em lume brando e Gonçalo Amaral no fogo inquisitorial. Escreveu Cintra Torres em Olho Vivo (...) «a entrevista não diz respeito ao entrevistador, mas ao entrevistado. O ego e opinião de um jornalista não interessam para nada numa entrevista». (Público, 26FEV10, P2.p.12).
Sousa Tavares não foi capaz de dizer cara a cara a Sócrates, que ele tinha mentido no caso PT/TVI, na sequência do afirmado por Marcelo Rebelo de Sousa, mas já foi capaz de afirmar perante o ex-inspector da PJ, Gonçalo Amaral, a tese de que a investigação fora mal conduzida desde o início, chamou-lhe depois torturador no «caso Joana», e quando Gonçalo Amaral tentava defender-se, mudou para o caso MacQueen. Para MST Gonçalo Amaral é um malfeitor disfarçado de polícia. Quanto tempo coube/sobrou ao entrevistado para responder ao tempo gasto pelo entrevistador/acusador/argumentador MST? Mas «isto» é uma entrevista ou um abuso da posição dominante de um arrogante MST? A arte do entrevistador é uma espécie de heurística/hermenêutica do conhecimento coloquial em que o entrevistador tem de dominar a temática, saber fazer as perguntas, ouvir e interpretar, tornar a perguntar, avançar na entrevista para mostrar o pensamento claro ou contraditório do entrevistado. MST ainda não percebeu que entrevistar não é escrever um artigo de opinião para o Expresso e a continuar assim não teremos Sinais de Fogo, mas de Cinzas.
1 comentário:
Quem é Gonçalo Amaral ?
(não há-de Portugal estar como está!!!)
http://www.asmeninasquevieramdasestrelas.com/index.html/
Um Diabo travestido de Deus ?
Processos contra G.A. :
No foro crime :
Crimes de tortura de Leonor , um hóspede e o irmão e o companheiro de Leonor .
Crimes falsificação de documentos e violação do segredo de justiça , difamação ,
denuncia caluniosa , injurias , ofensas à integridade física , danos , ameaças de
violência , perturbação da vida privada de terceiros e burla de familiar !!!
No foro cível :
Apreensão e proibição do livro AVM , arresto de bens , acção de indemnização .
Ainda , procedimento disciplinar .
Tudo nebulosamente complicado com a sua intimidade privada
Gonçalo Amaral aposenta-se em Setembro de 2008 , para se furtar a procedimento disciplinar , em virtude do caso Leonor , irmão e padrasto de Joana e um hóspede .
O livro foi publicado em junho/julho de 2008 . Teve que ir para a tipografia o mais tardar em Maio de 2008(onde ilicitamente tomaram conhecimento dele) . O processo foi arquivado em finais de Junho de 2008 . É óbvio que Gonçalo Amaral cometeu o crime de violação do segredo justiça p. e p. no artigo 371º do Código Pena l com a agravante de ainda ser funcionário público , não escapando assim às duas sanções disciplinares. .
Ainda tem duvidas ?
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