Morte e riqueza na colecta dos cogumelos
Li na imprensa que, nesta época, já há várias pessoas envenenadas pela colecta e ingestão de cogumelos. Uma família comeu durante dois/três dias cogumelos mais ou menos venenosos. Teria fome para tanta refeição de cogumelos? Leio também afirmações de médicos especialistas: Dizem que esta população recolectora os conhece, mas não os conhece e alguns morrem...
Faço um desafio à Direcção Geral de Saúde (DGS): - Perante tanta prevenção quanto à gripe H1N1, quantas pessoas já morreram vítimas desta suposta epidemia e quantas pessoas já morreram ao comer cogumelos venenosos e outras tantas foram parar aos hospitais em estado grave por envenenamento? Toda esta situação é sazonal ou não? Só que ser envenenado nos campos por ingerir cogumelos é diferente de ser contaminado nas cidades por um qualquer surto de gripe para o qual há vacinas à venda e não nascem cogumelos no betão. A cidade é a cidade e o campo é o campo... E a DGS, mais o Ministério da Agricultura e as autarquias locais fazem o quê? Que sinergias são capazes de reunir para prevenir estas mortes? Que massa critica?
A colheita dos cogumelos é indiscriminada e para além de matar pessoas, mata os castanheiros e outras árvores porque todos apanham tudo e não poupam os grandes cogumelos que com a difusão dos seus esporos salvariam estas árvores e assegurariam a manutenção da espécie!
Proponho uma Confraria dos Apreciadores de Cogumelos!
A União Europeia limita as quotas de pesca, tendo em atenção a manutenção das espécies. Em Portugal os nossos cogumelos estão sujeitos a uma colecta desregrada de graves consequências para a nossa agricultura. Neste momento, não se trata apenas de uma agricultura recolectora. Trata-se de uma actividade agrícola sazonal, que é predatória e que a médio/longo prazo pode destruir os nossos soutos e floresta e nesta conjuntura pouco acrescenta em valor de exportação porque não há empresas agro-industriais capazes de valorizarem esta preciosa matéria-prima.
Li na imprensa que, nesta época, já há várias pessoas envenenadas pela colecta e ingestão de cogumelos. Uma família comeu durante dois/três dias cogumelos mais ou menos venenosos. Teria fome para tanta refeição de cogumelos? Leio também afirmações de médicos especialistas: Dizem que esta população recolectora os conhece, mas não os conhece e alguns morrem...
Faço um desafio à Direcção Geral de Saúde (DGS): - Perante tanta prevenção quanto à gripe H1N1, quantas pessoas já morreram vítimas desta suposta epidemia e quantas pessoas já morreram ao comer cogumelos venenosos e outras tantas foram parar aos hospitais em estado grave por envenenamento? Toda esta situação é sazonal ou não? Só que ser envenenado nos campos por ingerir cogumelos é diferente de ser contaminado nas cidades por um qualquer surto de gripe para o qual há vacinas à venda e não nascem cogumelos no betão. A cidade é a cidade e o campo é o campo... E a DGS, mais o Ministério da Agricultura e as autarquias locais fazem o quê? Que sinergias são capazes de reunir para prevenir estas mortes? Que massa critica?
A colheita dos cogumelos é indiscriminada e para além de matar pessoas, mata os castanheiros e outras árvores porque todos apanham tudo e não poupam os grandes cogumelos que com a difusão dos seus esporos salvariam estas árvores e assegurariam a manutenção da espécie!
Proponho uma Confraria dos Apreciadores de Cogumelos!
A União Europeia limita as quotas de pesca, tendo em atenção a manutenção das espécies. Em Portugal os nossos cogumelos estão sujeitos a uma colecta desregrada de graves consequências para a nossa agricultura. Neste momento, não se trata apenas de uma agricultura recolectora. Trata-se de uma actividade agrícola sazonal, que é predatória e que a médio/longo prazo pode destruir os nossos soutos e floresta e nesta conjuntura pouco acrescenta em valor de exportação porque não há empresas agro-industriais capazes de valorizarem esta preciosa matéria-prima.
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