A Torto e a Direito
(e era mais a torto do que a direito)
Leio no DN de hoje, 21ABR, que Fernanda Câncio se demitiu da sua prestação de serviço à TVI 24. Ainda bem. A prestação intelectual desta senhora jornalista do DN foi miserável. Interrompia, malcriadamente, os seus interlocutores Francisco José Viegas e João Pereira Coutinho e perante a inépcia de condução do debate por Constança Cunha e Sá tudo aquilo era uma confusão de fugir ou um sacrifício penoso! Fernanda Câncio, sem mostrar qualquer distanciamento crítico perante as socráticas medidas governamentais, mostrou-se como uma jornalista engajada e deontologicamente incorrecta quanto aos deveres de informação dos seus companheiros de profissão. A sua prestação televisiva deveria ser objecto de debate nas faculdades de jornalismo. A sua demissão mostra, apesar de tudo, um bater de consciência. Vamos a ver se a Constança endireita o que estava a dar para o torto.
(e era mais a torto do que a direito)
Leio no DN de hoje, 21ABR, que Fernanda Câncio se demitiu da sua prestação de serviço à TVI 24. Ainda bem. A prestação intelectual desta senhora jornalista do DN foi miserável. Interrompia, malcriadamente, os seus interlocutores Francisco José Viegas e João Pereira Coutinho e perante a inépcia de condução do debate por Constança Cunha e Sá tudo aquilo era uma confusão de fugir ou um sacrifício penoso! Fernanda Câncio, sem mostrar qualquer distanciamento crítico perante as socráticas medidas governamentais, mostrou-se como uma jornalista engajada e deontologicamente incorrecta quanto aos deveres de informação dos seus companheiros de profissão. A sua prestação televisiva deveria ser objecto de debate nas faculdades de jornalismo. A sua demissão mostra, apesar de tudo, um bater de consciência. Vamos a ver se a Constança endireita o que estava a dar para o torto.
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