segunda-feira, 6 de abril de 2009

O amor de Cristina e de Luís

Eram amantes mais ou menos fervorosos e de famílias modestas. Saíu-lhes o Euromilhões de 15 milhões e acabou-se o amor. Aquele dinheiro deu cabo do amor entre eles, diz a crónica do quotidiano. Afinal, era amor verdadeiro ou circunstancial?
Uma boa pergunta/base e tese para Manuel Damásio: o dinheiro como agente sentimental. Em que parte do cérebro estarão alojados os sentimentos, os estímulos e a racionalidade das atitudes de Cristina e Luís? E a de outros portugueses que ganham o Euromilhões e fogem? E a do ganho e lucro?...Vamos então devagarinho na neurociência...

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