A propósito de Nuno Alvares Pereira (1360-1431)
o 8.º Santo português
Findas as guerras com Castela e agraciado com bens da Coroa, entre eles, os três condados de Ourém, Barcelos e Arraiolos, outros senhorios e rendas, Dom Nuno Álvares Pereira, em 1393, distribuiu alguns destes bens em préstamo aos seus antigos cavaleiros de armas, uma concessão vitalícia que fazia do prestameiro, vassalo do senhor da terra. Dom Nuno quis constituir uma relação feudo-vassálica em Portugal, historicamente anacrónica e mais anacrónica, quando D. João I, com os seus legistas, procurava a centralização do Poder Real. Em 1401, Dom Afonso, conde de Barcelos e duque Bragança, casou com Dona Brites, filha de Dom Nuno Álvares Pereira, e assim se fundou a maior casa senhorial portuguesa. Não consta que quaisquer bens de Dom Nuno tenham sido doados aos pobres. Pouco antes de falecer, retirou-se para os Carmelitas, talvez incomodado com os objectivos do Poder Real.
Este «pregador do evangelho português», como terá dito Dom João I, este indómito guerreiro foi sempre venerado pelo infante Dom Pedro, por Dom Duarte e pelo povo de Portugal, em nome da nossa independência. Foi beatificado em 1918, por Bento XV e agora santificado por Bento XVI, depois da senhora Dona Guilhermina, de Vila Franca de Xira, com lesões no olho esquerdo, provocadas por umas frituras, ter recuperado a visão a 7 de Dezembro do ano de 2000, quando fez umas rezas intensas ao beato Nuno e lhe beijou a imagem. Foi esta cura considerada milagrosa por cinco médicos e teólogos em Roma e assim temos o nosso Dom Nuno não só beato, como santo, como sempre o foi para nós, povo de Portugal.
O Santo Condestável.
Obrigado à Santa Madre Igreja pelo certificado de qualidade!
Assim seja!
o 8.º Santo português
Findas as guerras com Castela e agraciado com bens da Coroa, entre eles, os três condados de Ourém, Barcelos e Arraiolos, outros senhorios e rendas, Dom Nuno Álvares Pereira, em 1393, distribuiu alguns destes bens em préstamo aos seus antigos cavaleiros de armas, uma concessão vitalícia que fazia do prestameiro, vassalo do senhor da terra. Dom Nuno quis constituir uma relação feudo-vassálica em Portugal, historicamente anacrónica e mais anacrónica, quando D. João I, com os seus legistas, procurava a centralização do Poder Real. Em 1401, Dom Afonso, conde de Barcelos e duque Bragança, casou com Dona Brites, filha de Dom Nuno Álvares Pereira, e assim se fundou a maior casa senhorial portuguesa. Não consta que quaisquer bens de Dom Nuno tenham sido doados aos pobres. Pouco antes de falecer, retirou-se para os Carmelitas, talvez incomodado com os objectivos do Poder Real.
Este «pregador do evangelho português», como terá dito Dom João I, este indómito guerreiro foi sempre venerado pelo infante Dom Pedro, por Dom Duarte e pelo povo de Portugal, em nome da nossa independência. Foi beatificado em 1918, por Bento XV e agora santificado por Bento XVI, depois da senhora Dona Guilhermina, de Vila Franca de Xira, com lesões no olho esquerdo, provocadas por umas frituras, ter recuperado a visão a 7 de Dezembro do ano de 2000, quando fez umas rezas intensas ao beato Nuno e lhe beijou a imagem. Foi esta cura considerada milagrosa por cinco médicos e teólogos em Roma e assim temos o nosso Dom Nuno não só beato, como santo, como sempre o foi para nós, povo de Portugal.
O Santo Condestável.
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Assim seja!
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