O Paquistão, uma placa giratória
do terrorismo islami(s)sta
O ataque dos fundamentalistas muçulmanos a Bombaim, vindos do Paquistão, mostra bem as fragilidades dos serviços de Informação indianos, que ignoraram/desvalorizaram os projectos da Liga Muçulmana de 1947, quanto à criação do Império das Índias e a sua implantação ideológica actual feita pelas madrassas financiadas pela escola hanbalita da Arábia Saudita/Omã. O Paquistão é hoje uma placa giratória do terrorismo «wahhbita»/jihaidita/sunita», formado e criado pela CIA na luta de libertação do Afeganistão feita pelos talibãs contra a URSS. Bin Laden anda por aqui, mas veio do Sudão por avião da CIA, ou não?
Na Ásia - Médio Oriente a administração Bush foi uma desgraça. Quanto a Obama, o novo presidente dos EUA e se me é permitido aconselhar/comentar, diria que a implantação da democracia em regiões tribais, que dificilmente serão Estados, é uma utopia. Retirar tropas do Iraque para as concentrar no Afeganistão é um erro geopolítico. E que tal começar pela resolução do conflito israelo-palestiniano para diminuir tensões e fundamentalismos mais ou menos globais?
do terrorismo islami(s)sta
O ataque dos fundamentalistas muçulmanos a Bombaim, vindos do Paquistão, mostra bem as fragilidades dos serviços de Informação indianos, que ignoraram/desvalorizaram os projectos da Liga Muçulmana de 1947, quanto à criação do Império das Índias e a sua implantação ideológica actual feita pelas madrassas financiadas pela escola hanbalita da Arábia Saudita/Omã. O Paquistão é hoje uma placa giratória do terrorismo «wahhbita»/jihaidita/sunita», formado e criado pela CIA na luta de libertação do Afeganistão feita pelos talibãs contra a URSS. Bin Laden anda por aqui, mas veio do Sudão por avião da CIA, ou não?
Na Ásia - Médio Oriente a administração Bush foi uma desgraça. Quanto a Obama, o novo presidente dos EUA e se me é permitido aconselhar/comentar, diria que a implantação da democracia em regiões tribais, que dificilmente serão Estados, é uma utopia. Retirar tropas do Iraque para as concentrar no Afeganistão é um erro geopolítico. E que tal começar pela resolução do conflito israelo-palestiniano para diminuir tensões e fundamentalismos mais ou menos globais?
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