O fracasso do Tratado de Lisboa
Depois da recusa da República da Irlanda, a República Checa, a Polónia e a Alemanha mostram dificuldades institucionais na ratificação do Tratado de Lisboa.
Muito embora os eurocratas não o queiram admitir este Tratado está morrido de morte matada.
A arquitectura política da Europa só pode ser construída com a participação dos cidadãos europeus em referendo global e simultâneo com objectivos concisos.
Há ou não uma globalização da economia e da especulação financeira? Esta globalização é dominada por quem? Um referendo global obrigaria os burocratas e os deputados do centrão liberal na Europa a explicar o que querem. E o que querem estes eurocratas neoliberais europeus? Flexibilidade do trabalho, horários de 65 horas, inspecções a imigrantes por ilegais, a «directiva da vergonha» ... Na Suíça todas estas resoluções teriam de ser tomadas por referendo... Na Europa dos «eurocratas», as decisões fundamentais a tomar pela UE não são conhecidas pela nossa Assembleia da República e muito menos pelos cidadãos. Nem a Comunicação Social as divulga com antecedência. Andam alguns responsáveis políticos a brincar com o aumento da consciência cívica dos portugueses e por isso a tal União Europeia está cada vez mais longe, tal como o está de outros povos.
Neste mundo cada vez mais global e informático terá de continuar a dominar o capital global na exploração do trabalho, mas a quota de participação dos trabalhadores/cidadãos terá de ser cada vez mais global para diminuir a exploração e aumentar a participação de quem trabalha.
Na Irlanda aconteceu que Deus Nosso Senhor escreveu por linhas tortas...
Depois da recusa da República da Irlanda, a República Checa, a Polónia e a Alemanha mostram dificuldades institucionais na ratificação do Tratado de Lisboa.
Muito embora os eurocratas não o queiram admitir este Tratado está morrido de morte matada.
A arquitectura política da Europa só pode ser construída com a participação dos cidadãos europeus em referendo global e simultâneo com objectivos concisos.
Há ou não uma globalização da economia e da especulação financeira? Esta globalização é dominada por quem? Um referendo global obrigaria os burocratas e os deputados do centrão liberal na Europa a explicar o que querem. E o que querem estes eurocratas neoliberais europeus? Flexibilidade do trabalho, horários de 65 horas, inspecções a imigrantes por ilegais, a «directiva da vergonha» ... Na Suíça todas estas resoluções teriam de ser tomadas por referendo... Na Europa dos «eurocratas», as decisões fundamentais a tomar pela UE não são conhecidas pela nossa Assembleia da República e muito menos pelos cidadãos. Nem a Comunicação Social as divulga com antecedência. Andam alguns responsáveis políticos a brincar com o aumento da consciência cívica dos portugueses e por isso a tal União Europeia está cada vez mais longe, tal como o está de outros povos.
Neste mundo cada vez mais global e informático terá de continuar a dominar o capital global na exploração do trabalho, mas a quota de participação dos trabalhadores/cidadãos terá de ser cada vez mais global para diminuir a exploração e aumentar a participação de quem trabalha.
Na Irlanda aconteceu que Deus Nosso Senhor escreveu por linhas tortas...
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