Os «Metralha» na ERSE
A proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos(ERSE) prevê que para o próximo período regulatório de 2009 a 2011, os encargos com facturas incobráveis da empresa EDP passem a ser incluídos e partilhados com os consumidores cumpridores. Isto é um assalto da ERSE e um apelo a que todo o português seja ladrão ou incumpridor. Mas quem pode e consegue ser incumpridor? Empresas que vão à falência e/ou se deslocalizam?... E se o Banco de Portugal e a banca em geral procedessem a um rateio do crédito malparado por todos os devedores/cumpridores? Quem é esta gente, que ideias/objectivos tem? De onde vêm? - Do grupo de influência do Estado e do privilégio.
Vendeu o Estado e os seus sucessivos governos empresas públicas em nome do mercado, da concorrência e dos accionistas. Na GALP os resultados estão à vista... Foram-se os anéis do Estado, os lucros dos accionistas subiram e ficaram os dedos de quem trabalha todos os dias, ida e volta, para a GALP.
Mas este Estado e estes governos, que tanto têm falado em «sociedade civil» e na sua suposta participação, não tornam esta sociedade accionista dos seus destinos e nem sequer lhe permitem que participe numa ERSE.
Foi esta entidade nomeada pelo governo. Perante este parecer, tem de ser imediatamente demitida.
A proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos(ERSE) prevê que para o próximo período regulatório de 2009 a 2011, os encargos com facturas incobráveis da empresa EDP passem a ser incluídos e partilhados com os consumidores cumpridores. Isto é um assalto da ERSE e um apelo a que todo o português seja ladrão ou incumpridor. Mas quem pode e consegue ser incumpridor? Empresas que vão à falência e/ou se deslocalizam?... E se o Banco de Portugal e a banca em geral procedessem a um rateio do crédito malparado por todos os devedores/cumpridores? Quem é esta gente, que ideias/objectivos tem? De onde vêm? - Do grupo de influência do Estado e do privilégio.
Vendeu o Estado e os seus sucessivos governos empresas públicas em nome do mercado, da concorrência e dos accionistas. Na GALP os resultados estão à vista... Foram-se os anéis do Estado, os lucros dos accionistas subiram e ficaram os dedos de quem trabalha todos os dias, ida e volta, para a GALP.
Mas este Estado e estes governos, que tanto têm falado em «sociedade civil» e na sua suposta participação, não tornam esta sociedade accionista dos seus destinos e nem sequer lhe permitem que participe numa ERSE.
Foi esta entidade nomeada pelo governo. Perante este parecer, tem de ser imediatamente demitida.
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