O extraordinário caso do imposto
sobre o óleo de batata frita
Conduzia a senhora Florinda o seu automóvel pela A23, quando foi parada em Torres Novas por uma brigada mista BT/Alfândega de Peniche, que fiscalizava o uso de gasóleo verde como combustível automóvel. Aconteceu que este carro utilizava como combustível óleo vegetal da primeira fritada de batata. Perguntada sobre o recibo do imposto pago, a senhora Florinda à pergunta disse nada, enquanto lhe ficavam com os documentos. A senhora Florinda logo disse que queria pagar o imposto, mas durante duas horas e meia, os senhores agentes da autoridade não conseguiram saber qual o valor do imposto, nem como o pagar. No entanto, souberam apreender o automóvel à senhora porque qualquer carburante tem de pagar imposto e sem documento comprovativo, o automóvel circulava ilegalmente. Veio a saber-se, depois, pela Repartição de Finanças, que o valor do imposto era de 6 euros, mas havia isenção deste pagamento, pois o imposto sobre os 36 cts/litro, apenas incidia em consumos acima de 28 litros e no valor de 10,20 euros.
Havia isenção, mas a senhora Florinda não apresentou o papel de isento e a brigada só sabia que assim não se podia circular, e, por consequência, para além da apreensão do carro, aplicaram-lhe a multa de 150 Euros! Brigada compreensiva...
Feitas as contas, os cerca de 20 litros de óleo de fritar batatas, que estavam no depósito, custaram 7,5 euros/lit, fora as custas do processo... Se quiser ressarcir-se da multa, a senhora Florinda terá de ir para tribunal, mas primeiro paga...
Azares da senhora Florinda e azar dos Portugueses com estas autoridades e esta gente que nos governa.
SE CONDUZIR NÃO USE ÓLEO DE FRITAR BATATA FRITA.
USE GASOLINA OU GASÓLEO QUE JÁ TÊM O IMPOSTO INCLUÍDO.
sobre o óleo de batata frita
Conduzia a senhora Florinda o seu automóvel pela A23, quando foi parada em Torres Novas por uma brigada mista BT/Alfândega de Peniche, que fiscalizava o uso de gasóleo verde como combustível automóvel. Aconteceu que este carro utilizava como combustível óleo vegetal da primeira fritada de batata. Perguntada sobre o recibo do imposto pago, a senhora Florinda à pergunta disse nada, enquanto lhe ficavam com os documentos. A senhora Florinda logo disse que queria pagar o imposto, mas durante duas horas e meia, os senhores agentes da autoridade não conseguiram saber qual o valor do imposto, nem como o pagar. No entanto, souberam apreender o automóvel à senhora porque qualquer carburante tem de pagar imposto e sem documento comprovativo, o automóvel circulava ilegalmente. Veio a saber-se, depois, pela Repartição de Finanças, que o valor do imposto era de 6 euros, mas havia isenção deste pagamento, pois o imposto sobre os 36 cts/litro, apenas incidia em consumos acima de 28 litros e no valor de 10,20 euros.
Havia isenção, mas a senhora Florinda não apresentou o papel de isento e a brigada só sabia que assim não se podia circular, e, por consequência, para além da apreensão do carro, aplicaram-lhe a multa de 150 Euros! Brigada compreensiva...
Feitas as contas, os cerca de 20 litros de óleo de fritar batatas, que estavam no depósito, custaram 7,5 euros/lit, fora as custas do processo... Se quiser ressarcir-se da multa, a senhora Florinda terá de ir para tribunal, mas primeiro paga...
Azares da senhora Florinda e azar dos Portugueses com estas autoridades e esta gente que nos governa.
SE CONDUZIR NÃO USE ÓLEO DE FRITAR BATATA FRITA.
USE GASOLINA OU GASÓLEO QUE JÁ TÊM O IMPOSTO INCLUÍDO.
1 comentário:
O problema estava na gordura do ... imposto... Já se viu o Governo ficar sem umas "batatas fritinhas?"
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