Portugal à deriva
A manifestação dos professores prevista para Lisboa mostrou mais uma vez a disfuncionalidade das nossas polícias. O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, não controla nada. Não houve falta de comunicação entre a Direcção Nacional da PSP e a Direcção Distrital de Santarém. Os itens do inquérito de segurança feitos pela Direcção Nacional da PSP são significativos e devem ser amplamente divulgados pela Comunicação Social e destes itens não foi informado o ministro da tutela. «Qual a percentagem dos manifestantes», perguntava-se. E os senhores polícias que foram as escolas perguntar por «quem»? Seriam do SIS?
Não se trata de falta de comunicação, trata-se de excesso de zelo da PSP, do seu funcionamento autónomo e desprezo pelo ministro da tutela, que, para a Direcção Nacional da PSP e quejandos, será um senhor Bean qualquer, que se há-de ir embora, enquanto eles burocratas com o seu poder de decisão efectivo e de carreira permanecerão nas suas tomadas de decisão e promoção de inquéritos, destes e outros, ao serviço do «seu» Estado..
Entretanto, o que se passa nos sistemas informáticos da PSP, GNR, Polícia Judiciária e Ministério Público é que são disfuncionais, o que é também significativo e concordante com as separações das responsabilidades de investigação destas polícias. A Polícia Judiciária está num gueto ou não?
A manifestação dos professores prevista para Lisboa mostrou mais uma vez a disfuncionalidade das nossas polícias. O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, não controla nada. Não houve falta de comunicação entre a Direcção Nacional da PSP e a Direcção Distrital de Santarém. Os itens do inquérito de segurança feitos pela Direcção Nacional da PSP são significativos e devem ser amplamente divulgados pela Comunicação Social e destes itens não foi informado o ministro da tutela. «Qual a percentagem dos manifestantes», perguntava-se. E os senhores polícias que foram as escolas perguntar por «quem»? Seriam do SIS?
Não se trata de falta de comunicação, trata-se de excesso de zelo da PSP, do seu funcionamento autónomo e desprezo pelo ministro da tutela, que, para a Direcção Nacional da PSP e quejandos, será um senhor Bean qualquer, que se há-de ir embora, enquanto eles burocratas com o seu poder de decisão efectivo e de carreira permanecerão nas suas tomadas de decisão e promoção de inquéritos, destes e outros, ao serviço do «seu» Estado..
Entretanto, o que se passa nos sistemas informáticos da PSP, GNR, Polícia Judiciária e Ministério Público é que são disfuncionais, o que é também significativo e concordante com as separações das responsabilidades de investigação destas polícias. A Polícia Judiciária está num gueto ou não?
Senhor primeiro-ministro e ministros responsáveis: - Não há possibilidade de pôr ordem nesta confusão? Ou a confusão convém à corrupção e à discricionaridade?
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