O socialismo do Governo socialista
Este socialismo aproxima os pobres dos «remediados» e os «remediados» dos pobres. O Complemento Solidário Para Idosos (CSI) atingirá em Março os 400euros mensais (342,90 euros vezes catorze pagamentos anuais) e estes «beneficiados» manterão a comparticipação do Estado em 50% nas despesas de saúde. Aconteceu, entretanto, que os pensionistas do Estado, com rendimentos de 345,7 euros ou superiores, passaram a contribuir para a ADSE com 1% da sua reforma, mas deixaram de poder descontar as despesas de saúde no IRS. Não se sabe se se tratou de um esquecimento por incúria ou propositado, mas trata-se de uma injustiça fiscal e na Assembleia da República aquando da aprovação do Orçamento de Estado ninguém reparou nisto. Quantos idosos acima dos 65 anos, pensionistas do Estado, terão rendimentos entre os 345,7 euros e os 400/500 euros? E destes quantos estarão dependentes de medicamentos ou de intervenções cirúrgicas? Não sei eu, nem o sabem os ministros das Finanças, do Trabalho e Solidariedade Social, da Saúde e muito menos o primeiro-ministro. Esta situação mostra uma grelha de análise estatística ineficiente, não interactiva e socialmente cega, tal como este socialismo que nos governa.
Este socialismo aproxima os pobres dos «remediados» e os «remediados» dos pobres. O Complemento Solidário Para Idosos (CSI) atingirá em Março os 400euros mensais (342,90 euros vezes catorze pagamentos anuais) e estes «beneficiados» manterão a comparticipação do Estado em 50% nas despesas de saúde. Aconteceu, entretanto, que os pensionistas do Estado, com rendimentos de 345,7 euros ou superiores, passaram a contribuir para a ADSE com 1% da sua reforma, mas deixaram de poder descontar as despesas de saúde no IRS. Não se sabe se se tratou de um esquecimento por incúria ou propositado, mas trata-se de uma injustiça fiscal e na Assembleia da República aquando da aprovação do Orçamento de Estado ninguém reparou nisto. Quantos idosos acima dos 65 anos, pensionistas do Estado, terão rendimentos entre os 345,7 euros e os 400/500 euros? E destes quantos estarão dependentes de medicamentos ou de intervenções cirúrgicas? Não sei eu, nem o sabem os ministros das Finanças, do Trabalho e Solidariedade Social, da Saúde e muito menos o primeiro-ministro. Esta situação mostra uma grelha de análise estatística ineficiente, não interactiva e socialmente cega, tal como este socialismo que nos governa.
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