domingo, 23 de dezembro de 2007

Os irmãos Metralha na administração do BCP

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aponta para «indícios seguros de ilícitos criminais» na gestão do Banco Comercial Português (BCP)... Parece que desde 1998/1999... Em
2000/2001 houve financiamentos ilícitos para compra de acções próprias por testas-de-ferro nos aumentos de capital movimentados em vinte e quatro empresas subsidiárias «off-shore» e deste modo o banco se autofinanciava, crescia, mostrava altas rendibilidades, quando, afinal, se tratava de uma «pescadinha de rabo na boca». Nestas operações estarão envolvidos mais de 700 milhões de euros com prejuízos de 200 milhões? Ou 1.650 milhões envolvidos na boca da pescadinha? Há ainda os perdões financeiros às empresas falidas do filho de Jardim Gonçalves... O tio Patinhas e os Irmãos Metralha, juntos, dificilmente fariam melhor. Estava tudo tão bem feito que até o Regulador, Banco de Portugal (BdP), confrontado com alertas para estas operações duvidosas arquivou o processo em 2004. Só agora, ao fim de sete anos de gestão fraudulenta (2000/2001), a CMVM e o BdP acordaram. E porquê?
Irmão Jardim Gonçalves, isto é Obra!

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