Piu, piu, não tens bico para picar
Só tens bico para cantar
O repórter premiado e precário João Pacheco disse que «está em causa a liberdade imprensa», quando recebeu o prémio Gazeta Revelação do Clube de Jornalistas.
José Rodrigues dos Santos não é precário, mas «terá falado demais», «deveria ter tido mais cuidado» ao referir-se a «interferências ilegítimas da administração», quando apenas se referiria ao caso da nomeação da correspondente em Madrid., escreve cuidadosamente o Conselho de Redacção da RTP
A concentração empresarial e a precariedade do trabalho trouxe o medo às redacções. Não se trata apenas do Código... Peço a Estrela Serrano, a catedrática da Comunicação Social, que, mais ou menos, determine temporalmente quando terá começado este medo a instalar-se nas redacções? Boas teses de mestrado ou, se calhar, uma boa tese de agregação...
Peço à Entidade Reguladora que pergunte à Administração da RTP e à direcção de Informação porque não foi noticiado este conflito no Telejornal das 20H00 do dia 9OUTpp. Tive notícia desta situação pela TSF e SICN. Mais uma vez afirmo e não me censurem: os jornalistas não podem ser jornalistas e repórteres na casa em que trabalham? Não podem ser notícia em causa própria. Porque será? Esta pergunta já vem de longe, de muito longe...
A forma de tratamento escrita pelo Conselho de Administração quanto a José Rodrigues dos Santos é miserável e mostra bem o carácter de quem ocupa estes lugares. São insinuações torpes que pretendem humilhar e isolar JRS perante os seus camaradas
de redacção e o público. «Trata-se de um empregado, bem pago, não obstante, e que pretendia horário privilegiado.». Isto é vergonhoso.
Só tens bico para cantar
O repórter premiado e precário João Pacheco disse que «está em causa a liberdade imprensa», quando recebeu o prémio Gazeta Revelação do Clube de Jornalistas.
José Rodrigues dos Santos não é precário, mas «terá falado demais», «deveria ter tido mais cuidado» ao referir-se a «interferências ilegítimas da administração», quando apenas se referiria ao caso da nomeação da correspondente em Madrid., escreve cuidadosamente o Conselho de Redacção da RTP
A concentração empresarial e a precariedade do trabalho trouxe o medo às redacções. Não se trata apenas do Código... Peço a Estrela Serrano, a catedrática da Comunicação Social, que, mais ou menos, determine temporalmente quando terá começado este medo a instalar-se nas redacções? Boas teses de mestrado ou, se calhar, uma boa tese de agregação...
Peço à Entidade Reguladora que pergunte à Administração da RTP e à direcção de Informação porque não foi noticiado este conflito no Telejornal das 20H00 do dia 9OUTpp. Tive notícia desta situação pela TSF e SICN. Mais uma vez afirmo e não me censurem: os jornalistas não podem ser jornalistas e repórteres na casa em que trabalham? Não podem ser notícia em causa própria. Porque será? Esta pergunta já vem de longe, de muito longe...
A forma de tratamento escrita pelo Conselho de Administração quanto a José Rodrigues dos Santos é miserável e mostra bem o carácter de quem ocupa estes lugares. São insinuações torpes que pretendem humilhar e isolar JRS perante os seus camaradas
de redacção e o público. «Trata-se de um empregado, bem pago, não obstante, e que pretendia horário privilegiado.». Isto é vergonhoso.
JRS teve sempre razão, quanto às competências da nomeação dos correspondentes: pertenciam directamente, executivamente, à direcção de Informação. Depois do parecer da Alta Autoridade da Comunicação Social (AACS) favorável a JRS como procedeu a administração da RTP? Admitiu apenas um parecer da direcção de Informação quanto ao correspondente e passou o Poder de nomeação para a Administração! A actual Entidade Reguladora nunca se pronunciou sobre esta baixa manobra burocrática da administração da RTP. Há uma interferência clara da Administração da RTP na direcção de Informação. JRS tem toda a razão e não me interessam especulações sobre a oportunidade da sua denúncia.
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