Portugal, que desenvolvimento económico?
Leio títulos da Imprensa e fico perplexo. «Portugal em penúltimo lugar em ciência e tecnologia (...) quanto a empregados nestes sectores». Mostra a fraqueza tecnológica das nossas pequenas e médias empresas.
Leio que o abandono escolar se agravou em 2006 e que, segundo as previsões de Eugénio Rosa, economista da CGTP; terá havido uma ligeira subida do salário médio de 1,6 %, entre 2005 e 2007, devido a uma substituição de trabalhadores qualificados por outros menos qualificados com salários mais baixos. Que modelo de crescimento? Aumenta a concentração da riqueza e o empobrecimento das camadas sociais médias-baixas. Segmentos das classes médias estão endividados. Não há procura interna, nem externa que nos permita o arranque económico. Estamos estagnados na educação, na inovação tecnológica aplicada e na renovação da mão-de-obra. Aumentamos o fosso entre ricos e pobres.. Mais uma vez o nosso caminho não é o do subdesenvolvimento, mas o de uma semiperiferia europeia cada vez mais pobre e dependente.
Entenda quem quiser e queira sair daqui.
Leio títulos da Imprensa e fico perplexo. «Portugal em penúltimo lugar em ciência e tecnologia (...) quanto a empregados nestes sectores». Mostra a fraqueza tecnológica das nossas pequenas e médias empresas.
Leio que o abandono escolar se agravou em 2006 e que, segundo as previsões de Eugénio Rosa, economista da CGTP; terá havido uma ligeira subida do salário médio de 1,6 %, entre 2005 e 2007, devido a uma substituição de trabalhadores qualificados por outros menos qualificados com salários mais baixos. Que modelo de crescimento? Aumenta a concentração da riqueza e o empobrecimento das camadas sociais médias-baixas. Segmentos das classes médias estão endividados. Não há procura interna, nem externa que nos permita o arranque económico. Estamos estagnados na educação, na inovação tecnológica aplicada e na renovação da mão-de-obra. Aumentamos o fosso entre ricos e pobres.. Mais uma vez o nosso caminho não é o do subdesenvolvimento, mas o de uma semiperiferia europeia cada vez mais pobre e dependente.
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