O crescimento económico no primeiro trimestre deste ano foi de 2,1%, insuficiente para a convergência europeia, mas significativo nas exportações em que 30% pertencem à metalurgia e metalomecânica ligeira no fabrico de bens de equipamento com alto valor acrescentado (Efacec, Frezite, Adira, DNEC11MAI). São indústrias de capital intensivo, trabalho qualificado e alta produtividade. Pena que apenas pesem 30% nas exportações, mas é um sinal de retoma renovada, de alteração na estrutura industrial portuguesa. De há muito que a retoma do ciclo económico se não faz com aumento de emprego/diminuição do desemprego porque as novas indústrias criam valor com base em capital intensivo e não em mão-de-obra intensiva. Discuta-se, então, a repartição da riqueza criada e a manutenção de um Estado social....
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